quarta-feira, 20 de agosto de 2008

A insustentável fragilidade do ser

Ao ler a matéria que incluo neste post lembrei logo de uma estória clássica, de um autor clássico. O final todos já conhecem: uma tragédia anunciada. Tal final poderia ter sido evitado? Talvez sim, talvez não! Havia uma rivalidade entre as famílias, bem como a disputa por poder e riqueza.

Ontem, ao visitar o blog da Nana, o Apenas Nana..., deparei-me com um post que falava justamente do casal mais famoso de todos os tempos: Romeu e Julieta. O texto trazia uma crônica sobre o amor perfeito do famoso casal e questionava se o mesmo sobreviveria nos tempos atuais:

"Sabem por que Romeu e Julieta são ícones do amor? São falados e lembrados, atravessaram os séculos incólumes no tempo, se instalando no mundo de hoje como casal modelo de amor eterno?" Clique aqui para ler o texto completo...

A autora da crônica acima citada, Francine Bittencourt de Oliveira, elaborou um texto bem humorado e leve. Entretanto, a matéria que se segue não tem a mesma leveza. Está mais para 'A vida como ela é'!

Crédito (imagem modificada parcialmente): Cartaz Romeu e Julieta
 

"Publicitária que foi alvo de atentado quer rever o pai

LAURA CAPRIGLIONE
da Folha de S.Paulo

"Por quê? Eu sei que ninguém pode ser obrigado a amar ninguém. Mas eu nunca fiz nada de mal para você. Eu nunca fui à sua casa para ofender. Por que você fez isso comigo?"

Vítima de atentado contra sua vida --um tiro na bochecha, outro logo abaixo do nariz (a bala ficou alojada na coluna vertebral) e outro no pulso esquerdo--, cometido por um homem vestido de Papai Noel a cinco dias do Natal de 2001, a publicitária Renata Guimarães Archilla, 29, desde logo teve a certeza de que os mandantes do crime foram seu pai e avô. No dia 12, os dois, que alegam inocência, foram presos em São Paulo. A jovem sobrevivente, depois de se submeter a oito cirurgias reparadoras (chegou a ter a morte anunciada em virtude de complicações), ainda manifesta o desejo de se encontrar com o pai, Renato Garembeck Archilla, 49, para lhe perguntar: "Por quê?"

Renata Archilla é o único fruto do amor que, por um ano e meio, uniu Renato e Iara Lúcia Guimarães. Permitido pela família dela e não pela dele, os dois se separaram quando apenas se confirmara a gravidez que gerou Renata. Testes de DNA reconheceram que ela era uma "Archilla" quando a menina tinha 7 anos.

Renata acredita que a vontade de eliminá-la veio com a decisão judicial que determinou a obrigação paterna de lhe pagar uma pensão alimentícia até os 24 anos, somada ao fato de que ela, nunca aceita pelo pai, se tornara herdeira dos bens dele (inclui-se fazenda em Sorocaba onde se criam cavalos).

Com feições e modos delicados, Renata fez questão de mostrar o álbum de fotos em que sua mãe aparece em companhia de Renato na fazenda de cavalos. Também mostrou as cartas que o então apaixonado Renato enviou para Iara. "Minha mãe e ele viveram um lindo amor. Juntos, eles planejaram a gravidez. Depois, ele se acovardou. Foi a maior decepção da minha mãe", acredita.

Abaixo, trechos da entrevista que Renata concedeu à Folha na última quarta-feira na casa de sua avó materna, Iara Guimarães, um sobrado geminado no bairro de Moema, zona sul de São Paulo.

O COMEÇO

Eles se conheceram no Guarujá --mamãe tinha 17 anos, ele, 19. Meu pai sempre mandava flores. Ele a chamava de "Prin", de princesa, escrevia cartas de amor derramado. Tinha acabado de entrar na Fundação Getúlio Vargas e ela estava fazendo cursinho. Minha mãe comentava que o meu avô Nicolau nunca gostou muito dela [refere-se a Nicolau Archilla Galan, 81, preso com o filho sob acusação de ter planejado a execução da neta]. Mas, superapaixonado, meu pai um dia pediu-a em casamento. Para driblar a oposição paterna, ele teve a idéia: como meu avô tinha muita vontade de ter um neto, seria uma boa minha mãe engravidar. Uma vez confirmada a gestação, eles chegariam com a "feliz notícia" e tudo se resolveria. No dia 31 de dezembro de 1978, meu pai levou minha mãe a um hotel para a primeira noite deles. Logo, o teste de gravidez deu positivo e meu pai foi contar para o Nicolau. "Ou você fica com ela, ou com sua família." Deu tudo errado.

Renato foi à casa do meu avô José Bernardino Guimarães, onde a minha mãe morava: "Seu Guimarães, eu não tenho coragem de assumir essa situação". De repente, ele se transformou em uma coisa frágil. Mamãe ficou inconsolada.

Já com a gestação avançada, uma vez a minha mãe viu meu pai dentro de um [carro] BMW, parado em um semáforo da rua Augusta. Correu para falar com ele, que fechou o vidro. O farol abriu. Ele arrancou. Mamãe ficou plantada na rua.

O NASCIMENTO

Minha mãe não queria nada da família Archilla. Mas meu avô materno insistia que eu tinha um pai que não era desconhecido, que eu tinha o direito de ter o nome do meu pai. Ele achava que depois, se eu quisesse tirar o nome do pai, seria uma decisão minha.

Quando nasci, no dia 15 de agosto de 1979, às 22h35, no Hospital São Luiz, minha mãe estava cercada pela sua família e amigos. Meu pai não apareceu. A enfermeira de plantão contou para minha mãe que um homem se apresentou naquela madrugada no berçário, dizendo ser parente, ficou uma hora comigo no colo, e chorou muito. A enfermeira descreveu-o. Era Renato Archilla --minha mãe tinha certeza.

PATERNIDADE

Em 1980, começou o processo de reconhecimento de paternidade. Quando eu tinha nove anos, veio a notícia de que a Justiça tinha me concedido o direito de usar o nome Archilla. Fiquei superfeliz com a decisão da Justiça. Então, minha mãe telefonou para o meu pai. Perguntou-lhe se já sabia da novidade. "Não". Pedi para falar com ele. "Eu não tenho filha."

Anos mais tarde, surgiu um superexame de DNA, última palavra em teste de paternidade. Fomos fazer na Pro-Matre. Chegamos ao hospital e eles já estavam lá --Nicolau com o meu pai. Uma hora a enfermeira chamou. Ficamos só nós três em uma sala. Meu pai sentou-se à minha esquerda e minha mãe, à direita. Foi a única vez em que tive os dois ao meu lado.

Tiramos o sangue. O médico pediu que eu escrevesse meu nome no meu tubinho de sangue, que minha mãe escrevesse o nome do meu pai no tubo dele, e que ele escrevesse o nome da minha mãe no tubo dela. Era para que ninguém suspeitasse da troca dos tubos de sangue. Então, ele se virou para minha mãe e perguntou: "Como é mesmo o seu nome?" Iara Lucia Chinaglia Guimarães, respondeu minha mãe, que logo emendou: "E o seu, como é?". Ela não ia ficar por baixo. Foi por muito pouco que eu não perguntei: "E o meu mesmo, como é?" Quando saí da Pro-Matre, chorei, chorei.

MORTE DA MÃE

Quando eu tinha seis anos e ela 26, minha mãe descobriu que estava com câncer. Foram dez anos de sofrimento, força e dor. Começou no seio (ela teve de tirar e fazer reconstrução), depois apareceu no pulmão, então nos ossos e, por último, no cérebro. Minha mãe ia para a quimioterapia, saía e ia trabalhar direto. Pensa que ela ficava chorando de dor? Ela mesma aplicava na perna ou na barriga o granuloquine [um concentrado de leucócitos] logo depois da quimio. Foram pouquíssimas as vezes que ela falava "hoje estou com dor nos ossos e não vou trabalhar". Eu tinha 16 anos, no dia 3 de julho de 1996, às 8h, quando ela faleceu.

ENCONTRO MARCADO

Fui morar com meus avós. Havia um telefone no meu quarto. Meu pai começou a ligar nesse telefone. Dizia que queria conversar. Eu tentava tranqüilizá-lo: ele não precisava me amar do dia para a noite. Eu só queria conhecê-lo. Ele me perguntava, por exemplo, se eu já havia visto o nascimento de um potro. "Não? É a coisa mais linda e mais emocionante que já vi na vida. Um dia levo você na fazenda, para ver como é lindo." Toda vez que ele me ligava, as conversas acabavam com a promessa: "Hoje vou passar aí para buscar você." Eu me arrumava, ficava linda, uma supervontade de conhecer. Na hora H, ele ligava e desmarcava. Eu chorava todas as vezes.

Uma vez, na época dos telefonemas, eu tinha saído de carro com a minha avó. Pedi para passarmos na casa do Renato para que eu o visse. "Ah, vovó, a gente marca tanto e nunca dá, então vamos fazer como naquele ditado "se Maomé não vai à montanha, a montanha vai a Maomé". "Ela parou e eu bati a campainha da casa da rua Colômbia [trata-se de amplo imóvel da família Archilla, nos Jardins, zona sul]. "O que você está fazendo aqui? Por que você veio? Não deveria ter vindo."

A HORA DO CRIME

Tudo explodia dentro da minha boca. Depois, era o calor, parecia que eu estava sendo queimada viva. Aí, eu peguei os dentes, achando que pudesse colocá-los de volta na boca. Fui para o hospital segurando-os na mão. Na hora, o barulho é indescritível. Em volta, quando abri a porta do carro, tinha uma multidão falando. Mas eu estava meio surda e distante. Só me lembro de ouvir frases esparsas, "olha o rosto dela, todo furado". Os policiais me colocaram no carro. Ficou um policial de cada lado, eu no meio. De repente, vi minha imagem no retrovisor. Era um rombo na minha bochecha, um buraco no meio e um inchaço grotesco de sangue no pescoço. A língua estava partida ao meio. Também tinha um tiro no pulso, que só não arrancou a minha mão porque encontrou o anteparo do relógio que tinha sido da minha mãe, e que eu usava na hora.

Outro lado

Após a Justiça ter negado pedido de habeas corpus na quinta, o advogado Gustavo Eid Bianchi Prates, que representa o patriarca dos Archilla e seu filho, pretende impetrar nesta semana novo pedido de liberdade a pai e filho.

"Como advogado, não posso me calar a uma ilegalidade dessa", afirmou. No contato com Nicolau e Renato na última sexta-feira à tarde, o advogado disse que os dois "estão muito chocados ainda com a prisão, indignados e ansiosos, porque são dois inocentes no cárcere".

"Ficam com uma sensação de injustiça muito grande, mas eles acreditam na Justiça e que a verdade é soberana e vai prevalecer", afirmou.

Segundo Prates, apesar da saúde debilitada pelo câncer, Nicolau está bem e não precisou receber atendimento médico.

A família ainda não pode visitá-los, porque os acusados estão submetidos ao chamado regime de prova, prazo de adaptação ao presídio que dura dez dias.

Segundo ele, Alice, mulher de Nicolau, seus dois filhos, noras e netos "estão extremamente aflitos"."

Fonte: Folha Online.

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Dulce Miller

Nossa...
Juca, esta história me fez pensar se as pessoas realmente nos enganam ou se nos deixamos enganar...Afinal, os sinais SEMPRE existem, não é mesmo? Não estou aqui justificando os atos de ninguém, mas tudo começou com um aparente grande amor. Como é possível alguém que diz amar você, que faz planos com você, de uma hora pra outra começar a te tratar como uma pessoa estranha???
"Como é mesmo o seu nome?" Aff...
Triste...muito triste...

Dulce Miller

Acho que vou precisar da tua ajuda depois, mais uma vez...
Beijão

Carla Beatriz

Oi Juca,

Tem um presente para ti lá no Vai, Carla! Ser Gauche na Vida!

Vai lá conferir! ;-)

Beijos

Juca

Pois é, Duzita, a fragilidade do ser humano, os descaminhos, os meandros da alma foram e serão ainda muito difíceis de 'lermos' nas entrelinhas.

Conte com minha ajuda!

Beijos! :-)

Juca

Oi, Carla!

Já fui lá conferir e já trouxe para minha lavanderia o mimo. Brigaduuu, de coração!

Beijos! :-)

Anônimo

Uma vez fiz um trabalho para a faculdade sobre Tristao e Isolda, e cheguei a conclusao de que o amor de Romeu e Julieta era assim tao forte, por que era proibido e que foi eterno enquanto durou por que durou pouco. Tristao e Isolda apesar de ser um romance tao antigo, com diversas versões da um sentido bem realista da paixão. Varias vezes por estarem juntos no cotidiano, aquela paixão virava agua, caia na monotonia, desaparecia. Quanto estavam em perigo de se perderem, a chama da coisa reacendia. Neurotico pra caramba mas nao se parece bastante com o ser humano em geral?
Bom final de semana,
Cam( ando tao contaminada com a midia que quando voce falou no casal mais famoso de todos os tempos pensei em Brad Pitt e Angelina Jolie, pode?

SaM

Olá juca... =)

Quanto tempo hein?

Desculpa esta minha ausencia, mas o tempo escaceia e a vida têm pregado as suas partidas.. =S


MAs não me esqueço dos amigos.. =P

E que bela surpresa.. Uma lavanderia de cara lavada... =)

Super chique...[Chique de doer]

Prometo voltar mais vezes!

Abraço

SAM

[Entre o Céu e o Mar]

http://www.samuelrolo.blogspot.com/

*Para o caso de não se lembrar... hehehe =P

Unknown

Uia! Eu tô aqui! \o/\o/\o/

Juca, mas que hitória triste!
A Du levantou a questão de sempre haver os sinais e que muitas vezes não percebemos ou não queremos perceber, mas como acredito que nada seja por acaso, se precisamos passar por algum sofrimento/dor, realmente ficamos "cegos" p/ esses "sinais".

Bêjo Juquinha! =)

Amigao

Oi amigão,
Que história hein?
Nem o nosso amigão novelista conseguiria imaginar uma trama destas.
Fiqui pasmo com a leitura.

Abração

Amigao

Boa noite e bom final de semana

Juca

Oi, Cam!

Gostei de saber que há semelhanças entre as estórias de Tristão e Isolda e Romeu e Julieta. Assim que puder irei atrás de mais detalhes, pois confesso que até hoje nada sei da estória dos primeiros. :-)

Quanto a pensar logo em Brad e Jolie é até compreensível, pois eles têm se destacado tanto ultimamente não apenas como bons atores, mas principalmente como exemplo pelo que fazem em detrimento dos menos favorecidos. Confesso que antes nem via a Jolie com a mesma percepção de hoje em dia, achava-a um pouco fútil. Que bom que o tempo provou que me enganei! :-)

Boa noite de sábado e ótimo domingo!
Beijos!

Juca

Oi, SaM!

Pois é, quanto tempo... :-) Mas que bom que está tudo bem e que era só problema de falta de tempo! Bom saber também que me considera um amigo, isso me deixou orgulhoso! :-)

Dei umas pinceladinhas aqui, outra ali, e a lavanderia mudou um pouquinho! rsrs

Obrigado pela visita! Volte sempre, pois as portas da lavanderia estarão sempre abertas pra ti!

Abração!

PS: Claro que nem precisava do nome do blog para saber de quem se tratava... :-)

Juca

Nana, história triste e trágica. A vida como ela realmente é! Eu disse lá no seu post que coincidentemente tencionava usar o tema Romeu e Julieta ao fazer meu post. Aí resolvi te trazer pra cá! :-)

Beijão!

Juca

Então, Amigão, a leitura é mesmo pesada! Mas necessária! :-)

Bom final de sábado e ótimo domingo!

Abração!

Juliana Freitas

Ai, ai... este mundo cão....

Juca

Ju, põe mundo cão nisso...

Nando Damázio

Tô besta, Juca!
Nem nos meu mais loucos devaneios eu imaginaria uma novela como esta.

Juca

Então, Nando, foi isso mesmo que o Amigão disse. rsrs Não daria uma bela novela? Tem todos os ingredientes necessários.

Dulce Miller

Hoje vou te deixar um beijo por aqui mesmo! O dia vai ser corrido e ontem eu estava muito cansada, me desculpe pela ausência, tá? Hoje a noite eu entro pra testar o microfone novo! \o/

Beijão

Max Coutinho

Oi Juca,

Que horrorrrrr! Que história mais triste, sô!!!
Coitada da Renata; um pai cobarde, um avô (paterno) cruel! Mas ao menos os avós maternos eram uns amores!

Também não entendi por que é que resolveram atentar contra a vida da coitada!! Ela não queria nada deles, só queria conhecer o pai, mais nada!

Coitada! A cabeça dela deve estar uma confusão!

Juca, são posts como estes que nos lembram como o mundo está longe de ser perfeito!

Tem uma boa semana, lindo!

Beijos

Aparecido José (Crazyseawolf)

Esse mundo tá maluco...É pai querendo matar seus filhos, filhos querendo matar os pais... Realmente não sei onde isto vai dar...
É a família que se desestruturou de vez...

Juquinha, eu ainda não tive tempo de procurar a revista. Estou atolado de trabalho... Você me perdoa????

Juca

Pay Your Review, thanks for the contact! :-)

Juca

Du, não aceito sua desculpa porque não há o que desculpar! :-) Fica tranqüila! A gente se fala logo mais à noite! Te adoro!

Beijão! :-)

Juca

Oi, Max!

Infelizmente, não posso colocar aqui só coisas bonitas! Bem que às vezes tenho vontade de colocar só coisas bonitas, mas a vida não é feita só de belos momentos! :-)

Apesar de toda essa tragédia, acho que a Renata é até muito forte. Nem todo mundo teria condições físicas e psicológicas para passar pelo que ela passou e ainda passa. Acho que o apoio familiar por parte do lado materno foi primordial em sua vida. Ela é uma vitoriosa!

Beijos! :-)

Juca

Tem razão, Cidão, a família está desestruturada. Isto daria um bom material para uma pesquisa acadêmica. Onde estamos falhando, falta de amor, ambição desmedida...?

Quanto à revista, está perdoado! kkkkkkk Mas você leu meu comentário? Eu quero te dar a revista!

Abração!

Éverton Vidal

Meu Deus mano! Que história triste. Estou boquiaberto, sinceramente... Que história triste. Uma coisa dessas, feita por alguém que se diz pai... Onde o egoísmo nos pode levar nao é?

Pois é, enquanto o amor de Romeu e Julieta vencia simbolicamente a morte, o ódio desse "pai" o levou de encontro à "morte" uma existência que produz morte, é pior que a morte.

Éverton Vidal

Gostei daqui e quero visitar mais vezes, por iso acabei levando o "Lavanderia" para o "Re-novidade". Mas nao é uma troca de banners rs, levei por levar mesmo.
Abraço.
Inté!

Juca

Vidal, gostei dessa sua colocação. Realmente, este pai nem merecia ter o privilégio de gerar um ser. Deveria ter nascido 'seco'.

Obrigado pela visita. Vou ainda hoje ao teu blog, afinal já nos topamos tantas vezes por aí que já estava mais que na hora de estreitarmos esses laços. :-)

Abração!

Dulce Miller

aff...ontem nem conversamos direito =/

Passei pra deixar um beijo e dizer que te amo!

Juca

Du, continuamos o papo nesta semana! E ainda temos a próxima e a próxima e a próxima... rsrs

Também te amo! Boa semana!
Beijos! :-)

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