Caros Amigos!
Resolvi postar esta matéria aqui porque notícias boas devem ser espalhadas aos quatro ventos!
A revista Veja da próxima semana traz um assunto que incomoda muita gente, a tão indesejada "barriguinha". Além de deixar a silhueta pouco agradável aos olhos, ainda acarreta problemas vários de saúde. Espero que apreciem a leitura!
Abraços!
Juca
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Veja Online
Especial
Está em curso uma revolução nos estudos
sobre a obesidade. Mais importante do que
a quantidade de gordura é o modo como
ela se distribui pelo corpo. O objetivo agora
é eliminar aquela "barriguinha", nociva
à estética e à saúde
Paula Neiva
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Nas últimas cinco décadas, o "peso ideal" foi um dos indicadores mais importantes de boa saúde. O excesso puro e simples de tecido adiposo era tido como o vilão responsável por uma série de doenças – de infartos e derrames a apnéia do sono, de vários tipos de câncer a problemas na coluna. Os estudos mais recentes, no entanto, mostram que a relação entre peso corporal e saúde é bem mais complexa do que se supunha.
Mais importante do que a quantidade de gordura é o modo como ela se distribui pelo organismo. E não há gordura mais perniciosa do que aquela que se concentra no abdômen, a famosa barriguinha – "de chope", no caso dos homens. No jargão médico, ela é conhecida como gordura visceral ou intra-abdominal. Os perigos oferecidos por ela decorrem de sua proximidade com órgão vitais como fígado, intestino, rins e pâncreas. "O papel da gordura no organismo é um campo que a ciência investiga há muito pouco tempo", disse a VEJA o endocrinologista canadense Jean-Pierre Després, um dos principais pesquisadores de gordura visceral do mundo.
"Muitos aspectos importantes ainda estão por ser descobertos, mas os avanços até o momento já proporcionaram verdadeiras revoluções." A primeira delas não poderia ser mais evidente. Para avaliar os riscos associados à obesidade, a melhor ferramenta não é mais a balança, e sim a fita métrica. A circunferência da cintura, afirmam agora os médicos, é o melhor parâmetro para avaliar os riscos impostos pelo acúmulo de células adiposas. "Se todos os brasileiros tivessem a cintura na medida ideal, o número de infartos no país cairia 45%", diz o cardiologista Álvaro Avezum, do Instituto de Cardiologia Dante Pazzanese, em São Paulo. Quanto menor a medida, melhor – o que significa que a cinturinha de pilão deixou de ser apenas preocupação estética para se transformar em recomendação médica.
A outra revolução está prometida para meados do ano que vem, quando deve chegar ao mercado o medicamento rimonabant. A ser comercializado sob o nome de Acomplia, o novo remédio é o primeiro indicado para combater especificamente a gordura visceral. Um clima de euforia antecede o seu lançamento – e ele é justificável. O rimonabant promete não só afinar a cintura como também proteger a saúde cardiovascular, evitar o diabetes e combater a síndrome metabólica (leia reportagem).
A princípio, o rimonabant não será recomendado para toda e qualquer pessoa que deseja perder alguns centímetros de barriga. A prescrição será apenas para quem exibe obesidade abdominal e risco cardíaco. Entre os efeitos colaterais descritos até o momento estão náusea e ansiedade. Algumas questões permanecem em aberto. Como o remédio interfere nos sistemas cerebrais de recompensa, ainda é cedo para descartar a possibilidade de ele piorar os sintomas da depressão ou de outros distúrbios psiquiátricos.
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